Disputa foi desencadeada após a plataforma tentar registrar a marca com o nome, acredite se quiser, “Potify”
O Spotify ganhou uma disputa judicial que abriu contra uma plataforma de comercialização de maconha após tentativa de registro da marca Potify.
Segundo a empresa, registro causaria “diluição” da marca. O CEO da Potify disse que em momento algum pensou no nome da plataforma de streaming para criar sua marca. Apesar disso, o juiz do caso reforçou que a escolha significa apenas a remoção do “s” inicial de Spotify.
Durante o processo, foi analisado o quão famosa é a marca Spotify e também quais impactos a criação da marca semelhante teria diante da já existente. O juiz também disse, de acordo com o site Complete Music Update (CMU), que é incontestável que nenhuma outra marca se aproxima tanto do serviço de streaming.
Por conta dessas análises, o registro da marca Potify – desenvolvida por uma empresa de softwares americana – foi recusado. Segundo o advogado de defesa, a decisão foi pautada na fama do Spotify.
Além disso, ainda de segundo o que foi divulgado pelo CMU, ele ainda disse que com a proibição do registro da marca, outros nomes terminados em ‘otify’, como Clotify, Votify, Notify e Plotify também devem ter seus registros impedidos. Contudo, essas marcas já são atualmente registradas.
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