Rumble, plataforma de vídeo concorrente do Youtube, anunciou hoje que adquiriu a Callin, uma plataforma de podcasting e transmissão ao vivo baseada em São Francisco. De acordo com os termos do contrato, a equipe da Callin continuará a desenvolver recursos de transmissão ao vivo como parte da Rumble.
A Callin oferece uma experiência que permite seus usuários criarem, descobrirem e consumirem conteúdo ao vivo e gravado. O aplicativo Callin foi desenvolvido para combinar os melhores aspectos do áudio e vídeo social com os recursos mais atraentes do podcasting.
“Foi minha própria experiência com o All-In Podcast que me deu a ideia de Callin: descobri quanto trabalho é necessário para produzir um programa e queria simplificar radicalmente a experiência. Juntei-me a Axel para lançar a primeira plataforma de ‘podcasting social’, onde os usuários podem facilmente transmitir, tirar dúvidas, gravar, editar, publicar e compartilhar conteúdo com seu público”, disse David Sacks, cofundador da Callin e co- fundador/sócio da Craft Ventures. “Estou animado para expandir os recursos da Callin unindo forças com à Rumble, uma plataforma com tamanho, influência e alcance significativos. Como um ávido defensor da economia do criador e do livre fluxo de ideias, apoio fortemente o compromisso inabalável de Rumble com a liberdade de expressão.”
Chris Pavlovski, presidente e CEO da Rumble, acrescentou: “Estamos muito empolgados em ter David, Axel e a equipe de Callin se tornando parte da Rumble. A adição da talentosa equipe da Callin e os recursos de seu produto significam um grande passo em nossa jornada para oferecer maior valor e ferramentas aos nossos criadores, o que aumentará ainda mais o envolvimento do usuário.”
Sobre a Rumble
Rumble é uma plataforma de compartilhamento de vídeo canadense. Foi fundada em 2013 por Chris Pavlovski, um empresário de tecnologia.
A plataforma é semelhante ao Youtube e bastante popular entre os conservadores norte-americanos. É conhecida por ter regras de moderação mais tolerantes
É a mesma empresa que ofereceu US$ 100 milhões para Rogan deixar Spotify após polêmicas envolvendo a pandemia e eficácia das vacinas.